segunda-feira, 17 de março de 2008

Fichamento de artigos

Titulo: Estrategia para la educación y participación en la promoción de la salud / Strategy for the education and participation in the health promotion.
Referencia Bibliografica : http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/
Resumo do autor :El proyecto es un estudio cuasi experimental, siguiendo la propuesta realizada por Rendón sobre la investigación-acción para el desarrollo de programas educativos, se validó dicha propuesta como método de trabajo educativo en las comunidades, a través de los cambios beneficiosos o poco beneficiosos de los factores cognitivos-perceptuales que se produjeron a nivel individual y grupal en el área de la promoción de la salud, así como la evaluación interna del proceso metodológico utilizado en el taller de Promoción de la Salud a través de: la comprensión del mensaje, utilidad de lo aprendido, percepción de las dinámicas grupales, participación externa, demanda de programas, participación y permanencia. El estudio se realizó en las comunidades Vega San Antonio y Monterrey, el grupo de estudio se constituyó por 80 personas de 15 a 50 años sin distinción de género. Se seleccionó al azar la comunidad Vega San Antonio como comunidad a intervenir con el método investigativo - participativo y a la comunidad de Monterrey como comunidad a comparar. Las comunidades se encuentran ubicadas en el Municipio Santos Marquina y Libertador respectivamente, del Distrito Sanitario Nº 1 Mérida, Venezuela. La investigación se desarrolló entre enero y junio de 2002. Se encontró un índice de efectividad total en el pre-test 5.1 y en el post-test de 12.9 en relación a & 0.05, que en otros términos expresan la efectividad del proceso vivencial de grupos realizado en el Taller de Promoción de la Salud en relación a los cambios positivos obtenidos en los factores cognitivos-perceptuales(AU)
Arrazoado : A importância deste artigo é visível a partir do fato que traz as propostas e metodologias que foram experimentadas onde há inserção e participação da comunidade na promoção e na educação da saúde pelo meio da investigação-ação visto que a mensagem é passada pela linguagem própria da comunidade, utilização do que foi ensinado, percepção das dinamicas de grupo e das relações interpessoais, participação externa e permanencia nos grupos de promoção e educação, logo esse artigo insere evidências de educação em saúde e suas praticas sociais.
Id:
399392
Autor:
Durán Rangel, Marybel.
Título:
Estrategia para la educación y participación en la promoción de la salud / Strategy for the education and participation in the health promotion.
Fonte:
Caracas; s.n; nov. 2002. 74 p. tab, graf.
Idioma:
Es.
Tese:
Apresentada a Universidad Central de Venezuela. Facultad de Medicina. Comisión de Estudios de Postgrado. Area: Salud Pública para obtenção do grau de Maestría.
Resumo:
El proyecto es un estudio cuasiexperimental, siguiendo la propuesta realizada por Rendón sobre la investigación-acción para el desarrollo de programas educativos, se validó dicha propuesta como método de trabajo educativo en las comunidades, a través de los cambios beneficiosos o poco beneficiosos de los factores cognitivos-perceptuales que se produjeron a nivel individual y grupal en el área de la promoción de la salud, así como la evaluación interna del proceso metodológico utilizado en el taller de Promoción de la Salud a través de: la comprensión del mensaje, utilidad de lo aprendido, percepción de las dinámicas grupales, participación externa, demanda de programas, participación y permanencia. El estudio se realizó en las comunidades Vega San Antonio y Monterrey, el grupo de estudio se constituyó por 80 personas de 15 a 50 años sin distinción de género. Se seleccionó al azar la comunidad Vega San Antonio como comunidad a intervenir con el método investigativo - participativo y a la comunidad de Monterrey como comunidad a comparar. Las comunidades se encuentran ubicadas en el Municipio Santos Marquina y Libertador respectivamente, del Distrito Sanitario Nº 1 Mérida, Venezuela. La investigación se desarrolló entre enero y junio de 2002. Se encontró un índice de efectividad total en el pre-test 5.1 y en el post-test de 12.9 en relación a & 0.05, que en otros términos expresan la efectividad del proceso vivencial de grupos realizado en el Taller de Promoción de la Salud en relación a los cambios positivos obtenidos en los factores cognitivos-perceptuales(AU)
Descritores:
Promoção da Saúde/utilizaçãoPromoção da Saúde/tendênciasEducação em Saúde/utilizaçãoEducação em Saúde/tendênciasAutocuidado/tendências
-CogniçãoPercepçãoSaúde Pública
Limites:
HumanosEstudo Comparativo
Tipo de Publicação:
Ensaio Clínico
Responsável:
VE539.1 - Centro de Documentación
VE539.1; WA590, D931

Base de dados :
LILACS
Pesquisa :
"educacao em saude/TD" [Descritor de assunto] and "ENSAIO CLINICO" or "ENSAIO CLINICO CONTROLADO" or "ENSAIO CLINICO CONTROLADO ALEATORIO" [Tipo de publicação]
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segunda-feira, 10 de março de 2008

descritores

Descritor Inglês:

Health Education
Descritor Espanhol:

Educación en Salud
Descritor Português:

Educação em Saúde
Sinônimos Português:

Educação SanitáriaEducação para a Saúde Comunitária
Categoria:

G03.850.630I02.233.332N02.421.143.827.407N02.421.726.407SP2.021.172SP4.001.017.188SP8.946.234.289
Definição Português:

A educação em saúde objetiva desenvolver nas pessoas um sentido de responsabilidade, como indivíduo, membro de uma família e de uma comunidade, para com a saúde, tanto individual como coletivamente.
Nota de Indexação Português:

educação do público em geral ou de indivíduos; educação dos pacientes dentro & fora do hospital = EDUCAÇÃO DO PACIENTE
Relacionados Português:

Promoção da SaúdeEducação do Paciente
Brasília, 4 de março de 2008 - 12h50 Opas entrega à Anvisa sistema de vigilância de medicamentos
O Brasil passará a contar com um sistema eletrônico para a notificação de problemas ocorridos com medicamentos. Nesta terça-feira (04) a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) irá receber o módulo de notificações de eventos adversos para medicamentos, doado pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). O Brasil foi escolhido pela Opas para ser o pioneiro no uso desta nova ferramenta na América Latina. A cerimônia de entrega ocorrerá durante o Simpósio Nacional Notivisa – Um Novo Paradigma para a Vigilância Sanitária.
De acordo com a adjunta de diretor da Anvisa, Beatriz Mac Dowell, esse sistema será o principal instrumento da farmacovigilâ ncia nacional e possibilitará que profissionais de saúde, consumidores e indústrias notifiquem os eventos adversos ocorridos com medicamentos. A farmacovigilancia é o trabalho de acompanhamento do desempenho dos medicamentos que já estão no mercado. As ações da farmacovigilâ ncia são realizadas de forma compartilhada pelas vigilâncias sanitárias dos estados, dos municípios e pela Anvisa.
O módulo doado pela Opas permitirá que o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e, em especial, a Anvisa, possam elaborar alertas e tomar medidas sanitárias a partir de informações locais, estaduais e nacionais baseadas nas notificações recebidas. "A inserção desse módulo da Farmacovigilancia no Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária (Notivisa) fecha uma importante lacuna no sistema", explica Mac Dowell.
Para o representante da Opas no Brasil, James Fitzgerald, este é um avanço importante já que permite a participação ativa da população na notificação de eventos adversos ocorridos com medicamentos. "Sabe-se, que, quanto mais forte for o sistema nacional de farmacovigilâ ncia e de notificações, mais provável será que decisões regulatórias equilibradas sejam tomadas na liberação de novos medicamentos" , afirma.
Notivisa
O Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária (Notivisa) é um sistema informatizado em plataforma web, desenvolvido pela Anvisa para receber as notificações de problemas com os produtos sob vigilância sanitária. Medicamentos, vacinas, produtos para saúde, hemocomponentes, cosméticos, produtos de limpeza e agrotóxicos são alguns dos produtos cujos eventos adversos podem ser notificados.
As informações recebidas auxiliam no aperfeiçoamento do conhecimento dos efeitos dos produtos e ajudam na regulação do que é comercializado no país. Os dados também subsidiarão a identificação de reações adversas ou efeitos não-desejados dos produtos que não tenham sido identificados na fase de pesquisa do medicamento.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

(22/02/2008) Nota de Repúdio Estudos sobre a "base biológica para a violência em menores infratores": novas máscaras para velhas práticas de extermínio e exclusão. É com tristeza e preocupação que recebemos a notícia de que Universidades de grande visibilidade na vida acadêmica brasileira estão destinando recursos e investimentos para velhas práticas de exclusão e de extermínio. A notícia de que a PUC-RS e a UFRGS vão realizar estudos e mapeamentos de ressonância magnética no cérebro de 50 adolescentes infratores para analisar aspectos neurológicos que seriam causadores de suas práticas de infração nos remete às mais arcaicas e retrógradas práticas eugenistas do início do século XX. Privilegiar aspectos biológicos para a compreensão dos atos infracionais dos adolescentes em detrimento de análises que levem em conta os jogos de poder-saber que se constituem na complexa realidade brasileira e que provocam tais fenômenos, é ratificar sob o agasalho da ciência que os adolescentes são o princípio, o meio e o fim do problema, identificando- os seja como "inimigo interno" seja como "perigo biológico", desconhecendo toda a luta pelos direitos das crianças e dos adolescentes, que culminou na aprovação da legislação em vigor - o Estatuto da Criança e do Adolescente. Pensar o fenômeno da violência no Brasil de hoje é construir um pensamento complexo, que leve em consideração as Redes que são cada vez mais fragmentadas, o medo do futuro cada vez mais concreto e a ausência de instituições que de fato construam alianças com as populações mais excluídas. É falar da corrupção que produz morte e isolamento e da precariedade das políticas públicas, sejam elas as políticas sociais básicas como educação e saúde, sejam elas as medidas sócio-educativas ou de proteção especial. Enquanto a Universidade se colocar como um ente externo que apenas fragmenta, analisa e estuda este real, sem entender e analisar suas reais implicações na produção desta realidade, a porta continuará aberta para a disseminação de práticas excludentes, de realidades genocidas, de estudos que mantêm as coisas como estão. Violência não é apenas o cometimento do ato infracional do adolescente, mas também todas aquelas ações que disseminam perspectivas e práticas que reforçam a exclusão, o medo, a morte. Triste universidade esta que ainda se mobiliza para este tipo de estudo, esquecendo-se que a Proteção Integral que embasa o ECA compreende a criança e o adolescente não apenas como "sujeito de direitos" mas também como "pessoa em desenvolvimento" - o que por si já é suficiente para não engessar o adolescente em uma identidade qualquer, seja ela de "violento" ou "incorrigível". A universidade brasileira pode desejar um outro futuro: o de estar à altura de nossas crianças e adolescentes.
"Nota de repúdio
Nota de Repúdio Estudos sobre a "base biológica para a violência em menores infratores": novas máscaras para velhas práticas de extermínio e exclusão.
É com tristeza e preocupação que recebemos a notícia de que Universidades de grande visibilidade na vida acadêmica brasileira estão destinando recursos e investimentos para velhas práticas de exclusão e de extermínio. A notícia de que a PUC-RS e a UFRGS vão realizar estudos e mapeamentos de ressonância magnética no cérebro de 50 adolescentes infratores para analisar aspectos neurológicos que seriam causadores de suas práticas de infração nos remete às mais arcaicas e retrógradas práticas eugenistas do início do século XX. Privilegiar aspectos biológicos para a compreensão dos atos infracionais dos adolescentes em detrimento de análises que levem em conta os jogos de poder-saber que se constituem na complexa realidade brasileira e que provocam tais fenômenos, é ratificar sob o agasalho da ciência que os adolescentes são o princípio, o meio e o fim do problema, identificando- os seja como "inimigo interno" seja como "perigo biológico", desconhecendo toda a luta pelos direitos das crianças e dos adolescentes, que culminou na aprovação da legislação em vigor - o Estatuto da Criança e do Adolescente. Pensar o fenômeno da violência no Brasil de hoje é construir um pensamento complexo, que leve em consideração as Redes que são cada vez mais fragmentadas, o medo do futuro cada vez mais concreto e a ausência de instituições que de fato construam alianças com as populações mais excluídas. É falar da corrupção que produz morte e isolamento e da precariedade das políticas públicas, sejam elas as políticas sociais básicas como educação e saúde, sejam elas as medidas sócio-educativas ou de proteção especial. Enquanto a Universidade se colocar como um ente externo que apenas fragmenta, analisa e estuda este real, sem entender e analisar suas reais implicações na produção desta realidade, a porta continuará aberta para a disseminação de práticas excludentes, de realidades genocidas, de estudos que mantêm as coisas como estão. Violência não é apenas o cometimento do ato infracional do adolescente, mas também todas aquelas ações que disseminam perspectivas e práticas que reforçam a exclusão, o medo, a morte. Triste universidade esta que ainda se mobiliza para este tipo de estudo, esquecendo-se que a Proteção Integral que embasa o ECA compreende a criança e o adolescente não apenas como "sujeito de direitos" mas também como "pessoa em desenvolvimento" - o que por si já é suficiente para não engessar o adolescente em uma identidade qualquer, seja ela de "violento" ou "incorrigível". A universidade brasileira pode desejar um outro futuro: o de estar à altura de nossas crianças e adolescentes.
"Nota de repúdio"

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Comissão de residência defende criação de centros de formação de especialistas
FONTE:MEC
15/02/2008 15:26h - A abertura indiscriminada de cursos de medicina é uma das preocupações da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), em razão das distorções que causa no sistema. "Algumas instituições de educação superior nem sequer contam com hospital-escola. Logo, seus egressos têm maior dificuldade para entrar em um programa de residência", destaca o novo secretário-executivo da entidade, José Carlos de Souza Lima.Ao definir a residência médica como um treinamento em serviço, Souza Lima sugere o desenvolvimento de estratégias de treinamento de pessoal qualificado para implantação de centros de formação de especialistas em regiões nas quais haja demanda. Outra meta de Souza Lima é a valorização das comissões estaduais de residência médica. "As comissões traduzem as necessidades regionais e fazem a interlocução dos estados e seus programas com a comissão nacional, de forma a fortalecer a residência médica em todo o país", disse.Natural de Juiz de Fora (MG), Souza Lima é doutor em saúde pública pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e especialista em psiquiatria. Ocupou a presidência da Comissão Estadual de Residência Médica do Rio de Janeiro até assumir o cargo de secretário-executivo da CNRM.
Assessoria de Imprensa da SESu